Um vídeo que passou a circular nas redes sociais no começo dessa semana, mostra o momento em que um grupo de ativistas liderado por um vereador do Partido dos Trabalhadores (PT), invade uma igreja católica durante a celebração de uma missa, interrompendo a cerimônia religiosa.


O episódio ocorreu em Curitiba, capital do Paraná, no último sábado. O vereador flagrado na cena se chama Renato Freitas. Segundo informações da Gazeta do Povo, o político liderou a invasão ao local e chegou a discursar no meio do templo, contrariando os apelos do padre que realizava a missa.


O líder religioso da igreja pediu para que os manifestantes saíssem do templo, mas eles não obedeceram. No local, os ativistas ecoaram gritos como “racistas” e “fascistas”, associando aos fiéis o assassinato de pessoas como Moïse Mugenyi e Durval Teófilo Filho.


Várias pessoas também portaram bandeiras do PT e do PCdoB. Segundo a Gazeta, Freitas anunciou em seu discurso que Moïse e Durval teriam morrido pela existência de um suposto “racismo estrutural”, algo que vem sendo taxativamente rebatido pelo atual presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo.


A invasão ao templo católico durante um momento de plena celebração religiosa foi denunciada pelo deputado federal Paulo Eduardo Martins, que também apontou o acometimento de crime por parte dos manifestantes.


“Um vereador do PT participou da ação”, disse o parlamentar em suas redes sociais. “Eles dizem que protestavam contra o racismo. Na verdade o que move a turba é ódio ao cristianismo mesmo.”


O deputado citou o Artigo 208 do Código Penal Brasileiro, o qual determina que é crime “escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso.”


“O crime de ultraje a culto é previsto no artigo 208 do código penal. Constituição Federal garante a liberdade religiosa. Esses militantes são os que se dizem tolerantes”, afirmou Martins. Assista o vídeo, abaixo:

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