O ator Chris Evans afirmou que os críticos à doutrinação LGBT no filme infantil Lightyear são “idiotas” fadados a “morrer como os dinossauros”. Ele dublou o protagonista do longa-metragem, que é parte do universo Toy Story.

Famoso pelo papel de Capitão América nos filmes da Marvel (empresa que também pertence à Disney, assim como a Pixar), Chris Evans afirmou que as pessoas que se manifestaram em reprovação à cena com o beijo lésbico no filme são retrógradas:


“A verdade é que essas pessoas são idiotas”, disse o ator, afirmando que “a história humana” está mudando e “quando isso acontece, sempre haverá pessoas com medo e inconscientes e tentando manter o que era antes”.


A polêmica começou muito antes do lançamento do filme. No início de 2022, quando uma revista revelou que Lightyear traria uma cena de beijo entre duas mulheres, houve muita repercussão negativa e a cena chegou a ser cortada.

Entrentanto, funcionários da Disney que atuam na militância LGBT fizeram protestos internamente, o que levou a Pixar a recolocar a cena no filme.


Agora, Chris Evans está dizendo que quem não aceita isso tem seu destino fadado: “Essas pessoas morrem como dinossauros. […] O objetivo é não lhes dar atenção [e] marchar em frente”, disse, conforme informações do portal The Christian Post.

Entrentanto, funcionários da Disney que atuam na militância LGBT fizeram protestos internamente, o que levou a Pixar a recolocar a cena no filme.


Agora, Chris Evans está dizendo que quem não aceita isso tem seu destino fadado: “Essas pessoas morrem como dinossauros. […] O objetivo é não lhes dar atenção [e] marchar em frente”, disse, conforme informações do portal The Christian Post.

A presença de Evans no filme, por si só, é um recado: o personagem Buzz Lightyear era dublado, desde 1995 (ano do lançamento do primeiro Toy Story), pelo comediante Tim Allen, que é cristão e conservador.


Ele deu voz ao personagem em todos os filmes que vieram a seguir, mas agora foi substituído pelo progressista que interpretou Steve Rogers nos filmes Marvel.

A decisão de trocar os dubladores foi criticada pela atriz Patricia Heaton, que estrelou o seriado Everybody Loves Raymond. No Twitter, ela expressou seu descontentamento com a Disney/Pixar por substituir o original por Evans:


“Vi o trailer de Buzz Lightyear e tudo o que posso dizer é que a Disney/Pixar cometeu um grande erro ao não escalar meu amigo Tim Allen para o papel que ele originou, o papel que ele possui. Tim é Buzz! Por que eles castrariam completamente esse personagem icônico e amado?”, questionou.


No Brasil, um crítico de cinema comemorou a função doutrinadora do longa-metragem na agenda LGBT, afirmando que o roteiro tem como objetivo exaltar o relacionamento homossexual.


Em março deste ano, a executiva da Disney Karey Burke declarou que o objetivo da empresa é ter metade de seus personagens representando a agenda LGBT.

O pastor Franklin Graham lamentou os rumos que a empresa tomou e aconselhou: “Espero que os pais acordem para o que a Disney está tentando fazer e protejam seus filhos e netos das mentiras que esta outrora grande empresa está agora tão disposta a promover”.